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Índice VOL (Varejo Online) chega a R$622,3 Milhões em setembro Confira!

Índice Business to Business Online. Relatório do segundo semestre.

Dados globais, do Brasil, da América Latina e dos Estados Unidos. Veja

Banco Real condenado por atuação de hackers que desviaram dinheiro. Leia a notícia

Erros de segurança são sempre os mesmos.

Quando a Internet surgiu no Brasil, o percentual de usuários no ano de 1991 era cerca de 0,01% da população, já em 2003 esse percentual subiu para 8,22%, dados esses obtidos da Divisão de Estatística da ONU.

A Internet deixou de ser uma mera rede para troca de mensagens e passou a agregar uma gama maior de informações e recursos que propiciam atividades como entretenimento, pesquisa, ... ela passou a ser também uma ferramenta de gestão, de planejamento tático e estratégico e também uma ferramenta comercial.

Sob esse aspecto, o surgimento de sites de comércio eletrônico provocou mudanças no hábito de comprar de muitos brasileiros. As compras no varejo em ambientes físicos foram perdendo espaço para as lojas virtuais. O consumidor pode realizar a pesquisa de produtos e preços em portais B2C no conforto de sua casa ou no seu ambiente de trabalho. Nesses portais podem ser adquiridos tanto produtos manufaturados, produtos imateriais como programas para download e produtos in natura .

Nos portais B2C não atuam somente empresas que vendem produtos eletrônicos, computadores,... supermercados também vislumbraram a possibilidade de seus clientes adquirirem seus produtos pela Internet. Pode-se comprar um CD, álcool em gel, arroz, carne ... Um exemplo disso é o site de vendas das Casas Sendas ( www.sendas-delivery.com.br ) que vende todos os produtos que podem ser encontrados em supermercados comuns.


"Em relação ao primeiro semestre de 2003, o comércio eletrônico brasileiro faturou aproximadamente 51% a mais, resultante de um volume de venda cerca de 35% maior e crescimento nominal do tíquete médio de aproximadamente 10%." Total de R$745.000.000,00 no primeiro semestre de 2004.

Em dezembro de 2003, o Extra trabalhou com dois estoques: um para as lojas físicas e outro para as compras online, além de reformular seu sistema de logística operacional.

Pode-se dizer sem sobra de dúvidas que as transações via Internet são parte de um segmento muito lucrativo e em constante crescimento.

Embora a pesquisa trate da relação consumerista, não é demais observar o crescimento do comércio eletrônico como um todo. As transações B2B cresceram 5,5% no terceiro trimestre de 2003, em relação ao anterior. Isso atingiu o volume de R$ 36,7 bilhões de acordo com o índice B2BOL, divulgado pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e a E-Consulting.

Em se tratando de varejo, o índice é o VOL, que subiu 18% em outubro, atingindo o montante de R$ 525,8 milhões, comparado aos R$ 442,5 milhões de setembro/2003. O VOL-automóveis fechou no mês de outubro em R$ 343,9 milhões, um crescimento de 23,7% em relação ao mês de setembro/2003.

Desses totais apresentados, 85% do faturamento das vendas no varejo online brasileiro se deram com o uso de cartões de crédito, segundo um estudo realizado pela Credicard em 01/12/2003. Um volume 37% maior do que o registrado em relação ao ano passado.

A estimativa para o ano de 2003 era de que o varejo online atingisse R$ 1,2 bilhão, sem considerar as vendas de automóveis, passagens aéreas e leilões. Valor esse que chegou ao mesmo valor da Receita Patrimonial do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2002 e um pouco mais abaixo da arrecadação com Royalties, que chegou a mais de R$ 1,3 bilhão.

Os gastos médios com compras online com o uso de cartões de crédito chegaram a R$ 245,00 em 2003 e o segmento dos cartões de crédito teve um faturamento superior a R$ 80 bilhões, só em dezembro, chegou a R$ 9,1 bilhões.

Enquanto as vendas no varejo online chegaram a mais de R$ 1 bilhão em 2003, nos Estados Unidos elas fecharam em US$ 45 bilhões. As vendas no Brasil parecem tímidas, porém, não podemos fechar os olhos ao fato de que no Brasil são apenas 8% de internautas e que nos Estados Unidos esse percentual é de 62% (57% - ONU). Segundo o IBGE somos mais de 178 milhões de habitantes, assim, temos cerca de pouco mais de 14 milhões de internautas. Nos Estados Unidos, que tem uma população de 294 milhões, ou seja, são mais de 180 milhões de internautas, mais que a população brasileira.

Só no Natal de 2003, sem contar as viagens, as compras no varejo online totalizaram US$ 18 bilhões.

O comércio virtual é uma área de atuação rentável que estudos e consultorias estão sendo realizados desde os idos de 2000.


Seguradoras já utilizam comércio eletrônico

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de e-Business mostrou que 12,5% das corretoras de seguros fazem mais de 31% das vendas pela internet

De acordo com um recente estudo realizado pela Associação Brasileira de e-Business, o segmento de seguros é um grande adepto do comércio eletrônico. Os números mostram que 62,5% das seguradoras praticam e-business com as corretoras e que, para 12,5% dos entrevistados, mais de 31% das vendas já são realizadas via Web.

A pesquisa deixou claro ainda que os produtos mais vendidos por meio da internet são os seguros de automóveis e o patrimonial. Enquanto isso, seguros de vida e previdência deverão crescer à medida que a cultura de venda e compra por meio eletrônico se consolide.
No entanto, segundo as corretoras entrevistadas, a prática das transações on-line com consumidores ainda é muito tímida, sendo que apenas 8% já investem em soluções deste tipo, com foco principalmente em seguros de automóveis e vida.

Paticiparam do estudo as seguradoras AGF, AIG, Banestes, Indiana, Liberty Paulista, Minas, Porto Seguro, Sul América e Unibanco, e as corretoras Alexander, AON, Banestes, BKS, Dinamic, GF, Lopes, Matiz, MCM, PI, PPS, SPG e TRR.

http://www.itweb.com.br/noticias/artigo.asp?xy=1062269568&id=79211

Uso da assinatura digital nos documentos eletrônicos relativos às operações de seguros, de capitalização e de previdência complementar aberta - Circular SUSEP 277/2004

  

O perfil do consumidor de produtos via Internet

A e-bit publicou em agosto/2004 o resultado de uma pesquisa em que divulga o perfil do e-consumidor. O resultado foi obtido através do site da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico ( www.camara-e.net ). Segue abaixo um trecho do trabalho:

"A renda média familiar do e-consumidor é de R$3.900,00 e se divide da seguinte maneira: Cerca de 37% tem renda familiar entre R$3.000,00 e R$8.000,00. Já, a parcela com renda entre R$1.000,00 e R$3.000,00, também tem uma grande participação no mercado, representando cerca de 31%. Do total de e-consumidores, 5% têm renda familiar menor que R$1.000, já 9% ganham mais de R$8.000 e 19% preferem não dizer (mesmo assim, a maior parte dos que preferem não dizer a renda são das camadas que têm um maior poder aquisitivo).
A parcela compreendida entre os 25 e 49 anos de idade é esmagadora maioria entre os consumidores das lojas virtuais, sendo 71% da população que realiza compras pela Internet. O estudo mostra também que apenas 1% dos consumidores tem até 17 anos e 12% têm entre 18 e 24 anos. Outros 12% têm de 50 a 64 anos e apenas 1% tem mais de 65 anos. 2% preferiram não responder. Quando estimada a idade média do consumidor das lojas virtuais encontramos um número entre 34 e 35 anos.
A grande maioria tem pelo menos nível superior completo (57%), sendo que 21% possuem também uma pós-graduação.
Mais um dado sobre os consumidores das lojas virtuais é que os homens têm um maior hábito de comprar pela Internet. Em média 60% das pessoas que costumam comprar pela rede são do sexo masculino, contra 40% do sexo feminino. "

Ainda de acordo com a pesquisa, foi montado um gráfico com informações mais detalhadas com resultado das transações por renda familiar, idade, escolaridade, sexo. De acordo com os gráficos, a quantidade de transações:

Por renda familiar:
Preferiram não dizer: 19%
Menos de R$1.000,00: 5%
Entre R$1.000,00 e R$3.000,00: 31%
Entre R$3.001,00 e R$5.000,00: 23%
Entre R$5.001,00 e R$8.000,00: 14%
Mais de R$ 8.000,00: 9%
Por idade:
Não responderam: 3%
Até 17 anos: 1%
Entre 18 e 24 anos: 12%
Entre 25 e 34 anos: 32%
Entre 35 e 49 anos: 39%
Entre 50 e 64 anos: 12%
Mais de 64 anos: 1%
Por escolaridade:
Não responderam: 7%
Primário: 0%
Ginásio: 1%
Colegial: 14%
Superior incompleto: 21%
Superior completo: 36%
Pós-graduação: 21%
Por Sexo:

Masculino:

60%
Feminino: 40%
   

Comércio eletrônico cresceu 51% no Brasil no primeiro semestre de 2004

27/07/2004

Reuters
SÃO PAULO - As vendas de bens de consumo pela Internet tiveram um crescimento de 51% no
primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. É o que mostra levantamento da
empresa de pesquisa sobre comércio eletrônico E-bit. Nos primeiros seis meses do ano, os
internautas brasileiros compraram o equivalente a R$ 745 milhões. O valor não inclui passagens aéreas nem automóveis. Segundo a empresa, a base de compradores
pela rede cresceu em 250 mil pessoas, chegando a 2,75 milhões e o valor médio de compra subiu
11% para R$ 299.

Fonte: jornal O Globo

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Internet Banking

A e-Bit ao divulgar o resultado das pesquisas realizadas, publicou na 10ª edição da Web Shoppers uma reedição da pesquisa feita sobre a utilização do Internet Banking.
A pesquisa foi feita entre os dias 21 e 28 de junho de 2004 e contou com a participação de 2.637 pessoas.
De acordo com a pesquisa 51% dos entrevistados é do sexo masculino, cerca de 33% possuem entre 25 e 34 anos e
37% residem no estado de São Paulo.
O volume de operações via Internet ocorre com mais freqüência no Banco do Brasil, que ocupa o primeiro lugar no "ranking", seguido pelo Bradesco, Itaú e, empatados em quarto lugar, o Banco Real e a Caixa Econômica Federal.

De acordo com a pesquisa: "(...) das pessoas que utilizam diariamente algum dos canais de atendimento do seu banco, cerca de 79% o fazem pela Internet e 10% o fazem por meio de caixas eletrônicos. Conforme a freqüência de utilização diminui, essa situação se inverte. Por exemplo, no caso de clientes que utilizam o sistema bancário de duas a três vezes por semana, 43% utilizam caixas eletrônicos, enquanto 38% acessam o endereço do banco na Internet."

Quanto à motivação, a pesquisa revelou que: "Entre os motivos que levam os usuários a utilizarem cada vez mais a Internet para realizarem serviços e operações bancárias estão o acesso 24 horas por dia, sete dias por semana (92%); a conveniência (71%); a segurança nas transações (48%) e a existência de uma senha diferenciada para a Internet (29%). "


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